sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Clube que teve Michael Jackson como dirigente prefere lembrar Dunga


O Exeter City é um clube inglês que nunca passou da Terceira Divisão mas seus torcedores têm mais histórias para contar do que os de muitos times grandes pelo mundo afora. Por exemplo, quem mais pode se gabar de que a seleção brasileira foi criada para enfrentar o seu time? Alguém se lembra de outro clube que teve Michael Jackson como dirigente? A primeira história é lembrada com orgulho na cidade de pouco mais de 100 mil habitantes no sudoeste da Inglaterra. A segunda, não. O julgamento do ex-médico do cantor, acusado de causar involuntariamente a morte de Michael, não merece muita atenção em Exeter.

Michael Jackson virou diretor honorário do Exeter City graças a um convite de um amigo dirigente do clube e, assim como ele, uma pessoa sem qualquer vínculo com o futebol. Uri Geller é um ilusionista israelense que fez fama mundial nos anos 70 por causa de seus supostos poderes paranormais – o mais marcante deles, a capacidade de entortar talheres, fez com que o ponta Júlio César, do Flamengo, ganhasse o apelido Uri Geller pela maneira como driblava os adversários.

Em 2002, Geller, o original, virou co-presidente do Exeter City. O motivo, segundo ele disse na época, foi o fato de seu filho Daniel ser um torcedor fanático do clube e “ter vivido na cidade em vidas passadas”. Ao assumir o cargo, com Daniel como vice-presidente, Geller passou a convidar amigos famosos (e outros nem tanto) para ajudar a promover o Exeter City e botar o time nas manchetes.

- Ele aparecia no vestiário antes do jogos e entortava garfos na frente do time. Virou um circo. Até o Darth Vader apareceu – disse Steve Flack, ex-atacante e um favorito da torcida nos anos difíceis do clube.

O Darth Vader era David Prowse, o ator que interpretou o vilão nos filmes “O Império Contra-Ataca” e “O Retorno de Jedi”. Ele costumava assistir aos jogos do Exeter City, coisa que Michael Jackson não chegou a fazer. A visita do cantor aconteceu em junho de 2002, com o campeonato já terminado e atraiu uma multidão ao Estádio St. James Park mesmo debaixo de chuva, num evento para ajudar o clube e instituições de caridade. Michael fez um discurso pedindo paz no mundo e ajuda na luta contra doenças como a Aids e a malária. Falou também sobre futebol, mas errou na previsão.


- A Inglaterra vai ganhar a Copa, eu acredito. Só uma última coisa. Eu não sei nada sobre esportes, mas eu acredito em vocês. Estou feliz e orgulhoso por estar aqui, obrigado Exeter FC, obrigado grande Uri Geller.

No mês seguinte, o clube anunciou que Michael Jackson havia aceito o cargo de diretor honorário e que, com isso, teria direito a entrar de graça em todos os jogos do Exeter e acompanhar o time em viagens. Ele não fez uma coisa nem outra. Ao fim da temporada 2002-2003, o Exeter City foi rebaixado para a Conferência, isto é, a Quinta Divisão do futebol inglês e a primeira fora da liga profissional. Geller foi embora antes mesmo de o campeonato terminar. Afundado em dívidas, o clube quase faliu. Os dois outros dirigentes da cúpula do clube, John Russell e Michael Lewis, foram presos. O segundo teve a pena transformada em serviços comunitários, mas Russell pegou 21 meses de cadeia por transações fraudulentas.

O Exeter City retornou à liga profissional em 2008 e já no ano seguinte subiu à Terceira Divisão (chamada League One), onde segue jogando. A passagem de Michael Jackson hoje em dia divide opiniões. Se por um lado traz a lembrança de uma fase terrível do clube, por outro, para quem nunca foi além da Terceirona, não deixa de ser uma maneira de tornar-se conhecido. Mas o fato que realmente orgulha os fãs dos Grecians é o de o Exeter City ter sido o primeiro adversário da seleção brasileira, no distante 1914.

Termina o quarto dia de julgamento do médico de Michael Jackson

Terminou pouco depois das 20h (hora de Brasília) desta sexta-feira, 30, o quarto dia de julgamento do médico Conrad Murray, acusado do homicídio culposo – quando não há intenção de matar – de Michael Jackson. A última testemunha ouvida foi a médica Richelle Cooper, que chefiava a equipe que atendeu Michael Jackson no hospital para o qual o cantor foi levado pelos paramédicos que o atenderam em sua casa.

Segundo Richelle, Michael chegou sem vida ao local. Ela contou que conversou com Murray e que ele afirmou que Michael não tinha nenhum problema de saúde, apenas estava desidratado e muito cansado. Conrad Murray também afirmou que o astro do pop só havia tomado Lorazepan, um remédio para dormir. Ao insistir com a pergunta, o médico pessoal do cantor acrescentou que ele tomava Flomax, um remédio para o aumento da próstata, e Valium, um tranquilizante. Não mencionou o analgésico Propofol, cuja overdose causou a morte do artista.


Os paramédicos
Antes de Richelle depuseram Martin Blount e Richard Sennef, os paramédicos que atenderam ao chamado de emergência vindo da mansão de Michael Jackson, em 25 de junho de 2009.

Blount afirmou que assim que conseguiram colocar Michael Jackson na ambulância ele percebeu que Murray colocou frascos de Lidocaína (substância utilizada para tratar arritmias cardíacas e dor local) dentro de uma bolsa.

De acordo com Blount, o médico pessoal do cantor teria dito que Michael havia desmaiado “um minuto antes da chegada” dos paramédicos.

Sennef, o primeiro paramédico a ser ouvido nesta sexta, afirmou que, se Murray tivesse ligado para o 911 (número da emergência nos Estados Unidos) assim que Michael passou mal, o cantor poderia ter sido salvo.

Além dos paramédicos também depuseram nesta sexta mais duas testemunhas: Robert William Johnson, um especialista em equipamento médico, e Robert Russell, um ex-paciente de Murray. O julgamento de Conrad Murray será retomado nessa segunda-feira, 3, em um tribunal em Los Angeles.

Juiz impõe "mordaça" no julgamento do médico de Jackson


O juiz do processo em que o médico de Michael Jackson é julgado por homicídio culposo impôs na sexta-feira uma "mordaça" a advogados e promotores, após um integrante da defesa aparecer na TV contando detalhes do caso.

A ordem foi emitida no quarto dia do julgamento, em que os promotores tentam provar que o médico Conrad Murray matou Jackson involuntariamente em 25 de junho de 2009, já que lhe aplicou anestésicos e não o teria monitorado adequadamente.

Na sexta-feira, os promotores levaram ao tribunal os paramédicos que atenderam Jackson depois de ele ser encontrado desacordado na mansão alugada onde vivia, em Los Angeles.

Mas a bomba do dia foi a censura imposta pelo juiz Michael Pastor depois da entrevista do advogado de defesa Matthew Alford ao programa "Today", da NBC.

"Os advogados das partes envolvidas neste caso (...) ficam obrigados a não comentarem com ninguém fora das suas respectivas equipes, direta ou indiretamente, sobre quaisquer aspectos deste caso, seja oralmente ou por escrito", disse Pastor no plenário.

Alford contou ao "Today" que uma testemunha alterou seu depoimento várias vezes, e declarou que Jackson era dependente do anestésico propofol, principal causa da sua morte.

No depoimento de sexta-feira, os paramédicos disseram que inicialmente ficaram otimistas com a recuperação de Jackson, pois chegaram apenas cinco minutos depois de serem chamados, mas que logo o cantor já não respondia aos estímulos.

"Eu sabia que tínhamos chegado lá muito rápido. Isso significava que tínhamos uma boa chance de reiniciar o coração se essa fosse a questão", disse o paramédico Richard Senneff.

Mas ele acrescentou que logo notou que Jackson já havia passado mais de cinco minutos desacordado. "A pele dele estava muito fria ao contato. Quando dei uma primeira olhada nele, seus olhos estavam abertos, e as pupilas estavam dilatadas. Quando liguei a máquina de eletrocardiograma, (o gráfico) já estava plano."

ROCK IN RIO: Janelle Monáe faz show conceitual e cover de Michael Jackson


Com um show performático e conceitual, a cantora Janelle Monáe foi a segunda a se apresentar no Palco Mundo na noite desta quinta-feira (29). Mesmo relativamente desconhecida, Janelle agradou o público, que dançou durante toda a apresentação.

Ela também fez o público cantar com o cover de “I Want You Back”, dos Jackson 5. A cantora até fez o moonwalk, dança característica de Michael Jackson, levando a plateia ao delírio. No final, Janelle Monáe ainda fez todas as 100 mil pessoas presentes na Cidade do Rock ficarem abaixadas, puxou coros de “la la la” e derivados por mais de 10 minutos e ainda subiu nas costas de um dos dançarinos para correr pelo meio do público.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Colaboradores de Michael Jackson descrevem cena de caos na casa do cantor


Colaboradores de Michael Jackson descreveram nesta quinta-feira - durante o julgamento do médico do cantor, Conrad Murray, por homicídio culposo - uma cena de caos, em que Murray pediu a um segurança que retirasse material médico da casa de Jackson, em quem aplicava uma massagem cardíaca com apenas uma das mãos.

Alberto Álvarez, diretor de logística de Jackson, contou que Murray lhe pediu que o ajudasse a retirar ampolas e uma bolsa de soro que continha uma "substância leitosa". O sedativo Propofol, que causou a morte por intoxicação de Jackson, tem a cor branca, o que levou o cantor a se referir ao medicamento como "meu leite".

Quando Álvarez entrou no quarto de Jackson no dia de sua morte, 25 de junho de 2009 - porque Murray havia alertado que o cantor havia tido uma "reação ruim" -, encontrou o artista "deitado na cama com os braços estendidos, os olhos entreabertos e a boca aberta". O médico lhe aplicava uma massagem cardíaca apenas com a mão esquerda, contou o colaborador, na Suprema Corte de Los Angeles.

Por trás de Álvarez chegaram dois dos três filhos de Jackson - Paris e Prince. "Paris gritou: ''Pai!'' Estava chorando", descreveu o colaborador, num momento em que a emoção tomou conta do julgamento, que pode durar cinco semanas.

O assistente disse que tirou as crianças do quarto e, ao retornar, o médico "recolheu um punhado de ampolas e pediu que elas fossem colocadas em uma bolsa". Em seguida, Murray lhe pediu que retirasse uma bolsa marrom de soro que continha restos de uma solução leitosa. Ao pegá-la, Álvarez percebeu que havia um frasco dentro, que identificou como uma embalagem de 100mg de Propofol.

"Achei que estivéssemos nos preparando para ir para o hospital", comentou o colaborador, olhando para o médico, sentado à sua frente.

O tribunal ouviu a gravação do telefonema que Álvarez deu ao serviço de emergência pedindo uma ambulância, seguindo ordens de Murray. "Ele não está respirando. Está inconsciente, está na cama, não responde", disse o colaborador ao atendente.

O advogado de Murray, Edward Chernoff, questionou a possibilidade de Álvarez ter feito tudo o que contou antes de chamar a emergência, como retirar as crianças do quarto e recolher ampolas. "Sou muito eficiente", respondeu o colaborador.

Outra testemunha do terceiro dia de julgamento foi Kai Chase, chef de Jackson. Ela contou que, naquela manhã, viu "Murray descer as escadas até a cozinha, em pânico (...) Ele gritava: ''Procure ajuda, chame a segurança, procure Prince (filho mais velho do cantor)''".

O advogado de defesa Michael Flanagan questionou: "Você viu Murray frenético, com os olhos arregalados, gritando. Percebeu que alguma coisa estava errada, e foi procurar uma criança de 12 anos?" "Fiz o que me pediram", respondeu a chef.

Parte do clã Jackson compareceu ao tribunal, incluindo seus pais, Katherine e Joe, e os irmãos do cantor La Toya, Janet e Randy.

O juiz não permite a divulgação da ordem das testemunhas convocadas, mas, até o momento, ela coincide com a ordem das audiência preliminares. Para esta sexta-feira, estão sendo esperados os depoimentos dos paramédicos.

Katherine Jackson não quer mais vender a casa da família

a/Reuters

Katherine Jackson decidiu ouvir seu coração e acabou mudando de ideia sobre a venda da casa da família Jackson. De acordo com o site TMZ, a mãe de Michael Jackson desistiu do negócio.

Anteriormente, Katherine expressou o desejo de vender o imóvel, mas mudou de ideia. Fontes da publicação disseram que ela quer comprar a casa em que está morando atualmente, em Calabasas, para que possa viver com três filhos de Michael.

"M. Jackson parecia estar morto", diz segurança; sessão volta na 5°

Michael Jackson parecia morto e Dr. Murray estava tentando reanimá-lo, disse segurança. Foto: AFP

Quarta testemunha a depor no segundo dia do julgamento de Dr. Murray, Faheem Muhammad, chefe da segurança de Michael Jackson, disse, nesta quarta-feira (28), que o cantor parecia estar morto quando ele chegou ao quarto do astro.

"Quando cheguei no quarto, eu vi o pé de Michael Jackson no chão perto da cama. Andando mais um pouco vi seu corpo e perto dele estava Dr. Murray", disse o segurança à promotoria. "Sr. Jackson parecia morto, com a boca e os olhos abertos, e Dr. Murray estava tentando reanimá-lo. Ele estava suando, bastante nervoso".

Muhammad também comentou que os filhos do cantor, Paris, de 13 anos, e Prince, de 14, presenciaram a cena. "Ela estava chorando no chão e ele de pé. Eu os tirei de lá junto com a babá", contou.

O segurança ainda relatou que permaneceu boa parte do tempo no quarto enquanto o resgate tentava reanimar o cantor e que levou os filhos do astro, junto com a babá e o assessor Michael Amir Williams, para o hospital.

Quem também depôs no julgamento foi o assessor pessoal de Michael Jackson, Michael Amir William. Segundo ele, o médico não o pediu para chamar o resgate quando requisitou sua ajuda.
"Ele me ligou e disse: 'onde você está? Michael Jackson teve uma má reação; venha já para cá imediatamente'", contou o assessor. "Ele não me pediu para chamar o resgate neste momento".

Segundo seu próprio depoimento, ele estava em casa e correu para a mansão do cantor. Enquanto não chegava, o assessor ligou para o segurança de Michael, que entrou na casa, subiu as escadas e encontrou o médico e o astro pop inconsciente. Foi neste momento que os bombeiros de Los Angeles foram chamados.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Médico deixou recado 'nervoso' no celular do assistente de Michael Jackson

TMZ/-Reprodução

Durante o segundo dia de julgamento de Conrad Murray pela morte de Michael Jackson, foi divulgada a mensagem deixada pelo médico no celular do assistente pessoal do cantor, Michael Amir Williams, logo depois que Michael Jackson começou a passar mal e foi levado ao hospital, onde viria a falecer. Conrad Murray diz: "retorne a ligação agora mesmo". Segundo Williams, o médico parecia estar muito nervoso.

O médico também teria pedido permissão para retornar à casa de Michael Jackson após sua morte para "recuperar algumas coisas" que Michael não gostaria que se tornassem públicas. " "Ele disse que tinha algum tipo de creme no quarto de Michael e que ele não iria querer que o mundo soubesse disse. Ele pediu que eu ou alguém desse uma carona pra ele pegar isso para que o mundo não soubesse do creme." Mas o pedido do cardiologista não foi aceito pelo assistente e o segurança de Michael.

Antes dele, foi ouvida Kathy Jorrie, a advogada da AEG responsável pelo contrato de serviço feito entre Michael e Conrad Murray. Ela foi a segunda testemunha desta quarta-feira, 28. Segundo ela, Murray atestou diversas vezes que "Michael estava perfeitamente saudável, para que eu não me preocupasse, que ele estava ótimo". Apesar disso, Murray também pediu uma máquina de ressuscitação para "ter certeza que a máquina estaria lá" em caso de necessidade. Ele teria alegado o grande esforço físico que Michael faria durante os ensaios e a idade do cantor, que tinha 50 anos.

O depoimento do assistente de Michael Jackson
TMZ/. Reprodução

Michael Amir Williams foi a terceira testemunha ouvida nesta quarta. Em seu depoimento, ele contou que organizava a agenda, encontros e viagens para Michael Jackson, e qualquer coisa de que o cantor precisasse. Ele, que se considerava um amigo do rei do pop, contou ainda que as únicas pessoas que moravam na mansão de Michael Jackson da rua Carolwood, ao norte da Sunset Boulevard, em Holmby Hills, eram os filhos do cantor: Michael, Prince, Paris e Blanket.

O assistente pessoal de Michael Jackson revelou que ninguém, além do cantor e de seus filhos, ia ao segundo andar da mansão sem a permissão de Michael, que gostava de ter sua privacidade preservada. Ele contou também que Michael Jackson estava bem humorado na noite do dia 24 de junho, depois de seu último ensaio.

Michael Amir Williams disse que foi à casa de Michael Jackson depois do ensaio para ajudá-lo a abrir alguns presentes dados por fãs, seguindo para sua residência logo depois. No dia seguinte, havia uma mensagem de voz no celular do assistente pessoal do rei do pop deixada por Conrad Murray, às 12h15, dizendo: "retorne a ligação agora mesmo". Quando retornou a ligação, Michael Amir Williams contou que Conrad Murray disse que Michael Jackson tinha tido uma "reação ruim" e pediu: "traga alguém aqui imediatamente".

TMZ/-Reprodução

A mensagem deixada por Conrad Murray - que parecia estar nervoso, segundo Williams - no celular do assistente pessoal de Michael Jackson foi mostrada durante o julgamento.

Williams disse que a primeira coisa que viu quando chegou à mansão do rei do pop foi Michael Jackson sendo transportado em uma maca. O assistente pessoal contou que Conrad Murray estava "desvairado". Williams afirmou que depois que ele soube que Michael tinha morrido, Murray foi até ele e disse que haveria certas coiass que Michael não gostaria viessem à tona. Murray teria pedido que Williams o levasse até a casa para recuperar algumas coisas - um creme ou pomada, segundo ele.

"Ele disse que tinha algum tipo de creme no quarto de Michael e que ela não iria querer que o mundo soubesse disse. Ele pediu que eu ou alguém desse uma carona pra ele pegar isso para que o mundo não soubesse do creme", disse Wiiliams, que só teria contado esse pedido de Murray à polícia dois meses depois da morte de Michael Jackson.

Ainda segundo Williams, depois de checar com o chefe de segurança de Michael, os dois decidiram não deixar Murray entrar outra vez na casa e resolveram dizer que a polícia estava com a chave da casa.

Williams confirmou que já tinha ouvido Michael grogue como na gravação exibida na terça, 27, pela promotoria. "Não daquele extremo, mas já vi ele falando devagar. Às vezes ao sair do Dr Klein, ele falava devagar." Segundo a defesa, Michael estava viciado em Demerol quando tratado por Dr. Klein.

Na tréplica da promotoria, o tema foi retomado e Williams disse: "Nunca (ouvi Michael) nesse extremo. Achei um pouco triste, bastante extremo."

Testemunho de Faheem Muhammad, chefe de segurança de Michael Jackson
.Reprodução/TMZ

A quarta testemunha do dia é Faheem Muhammad, chefe de segurança de Michael Jackson. Segundo Muhammad, Murray ia todos os dias até a casa de Michael e o via sair com tanques de oxigênio várias vezes.

Testemunho de Paul Gongrave, produtor de 'This is it'
TMZ/. Reprodução

Paul Gongaware, produtor da turnê "This is it", foi o primeiro a testemunhar nesta quarta, 27. Ao ser indagado pela promotoria se Michael estava drogado durante os ensaios da turnê "This is it, falou: "Não disse que ele estava intoxicado, disse que ele estava mais lento."

Já a defesa tentou provar mostrar que foi ideia do próprio Michael ter Murray como médico pessoal. O valor pedido pelo dr. Murray para cuidar de Michael por um ano na turnê "This is it" também foi debatido. Segundo Gongaware, o primeiro valor pedido pelo cardiologista - 5 milhões de dólares - era irreal e "muito alto" e que o acordo acabou ficando em 150 mil.

Guru diz que Michael Jackson estava bem, semanas antes de sua morte

Guru diz que Michael Jackson estava bem, semanas antes de sua morte - Getty Images/Grosby Group

Lou Ferrigno, conhecido como o intérprete do Incrível Hulk na série de televisão, era amigo e personal trainer de Michael Jackson, e considerado por ele como um Guru. Em entrevista ao TMZ ele disse que o cantor parecia bem, semanas antes de sua morte.

Ferrigno disse que o Rei do Pop treinava de duas a três vezes por semana como preparação para a turnê, e que duas semanas antes de sua morte, eles fizeram exercícios com pesos e muito alongamento.

O personal trainer ainda contou ao site que Jackson estava com um nível bom de energia nos treinos e aparentava estar bem de saúde, mas que havia reclamado de dificuldades para dormir e parecia muito estressado.

Ferrigno disse que achava que Michael Jackson sabia que algo ia acontecer com ele, pois, depois do treinamento, ele teria dito “se cuide” duas vezes, como se estivesse se despedindo.

Liza Minnelli fala sobre a vida amorosa de Michael Jackson


Liza Minnelli deu uma entrevista ao Daily Mail e fez questão de falar sobre o seu amigo, o falecido Michael Jackson.

A lendária cantora começou por falar da acusação de pedofilia de que Michael foi vítima (e anos depois, absolvido):

Ele criou este sítio maravilhoso, Neverland, para as crianças e apoiava imensas famílias. Até que um dia, o pai de uma dessas crianças telefonou para o Michael e disse-lhe 'Senão me deres 30 mil dólares vou dizer a toda a gente que abusaste do meu filho' E foi então que o Michael me ligou.

Liza disse depois que Michael não queria contratar um advogado porque achava a história "louca".

Liza revelou então uma história inédita de uma namorada do Rei da Pop:

Lembro-me que ele andava a sair com uma rapariga e estava tão apaixonado por ela. Veio-me mostrar-me o anel que tinha comprado para ela. Perguntei-lhe o que é que ele ia dizer e ele não sabia. Então disse-lhe 'vamos ensaiar'. Mas a rapariga rejeitou-o. Disse-lhe que não estava preparada para se comprometer. Para ele lhe voltar a perguntar daí a 6 meses. E isso matou-o, ele estava destroçado. Conheci todas as suas namoradas, incluíndo a Lisa Marie [Presley], que viria a casar com ele.

A cantora e atriz acabou por dar a sua opinião sobre aquilo que realmente "matou" Jackson, realçando a ingenuidade do cantor:

No final foi a maldade e a crueldade que o matou. Ele era um dos melhores que o mundo já conheceu. Mudou tudo. Mas só era Rei quando estava em palco. (...) O Michael era um ser humano extremamente dotado, mas não sobreviveu porque nunca ninguém lhe ensinou as regras do jogo.

Michael Jackson vira estátua de cera em museu no Japão

Estátua de cera de Michael Jackson (Foto: Itsuo Inouye/AP)


Artista do museu Madame Tussauds dá os últimos retoques na estátua de cera de Michael Jackson que faz parte de exposição inaugurada nesta quarta-feira (28) em Tóquio.

A obra, que retrata Michael Jackson em tamanho natural, faz parte de uma mostra de 17 estátuas que fica em cartaz até janeiro. Réplicas de Lady Gaga e Beyoncé também estão na exposição.

Estátua de cera de Michael Jackson (Foto: Itsuo Inouye/AP)

Promotor de turnê depõe em julgamento do caso Michael Jackson

O promotor de "This Is It", a turnê com a qual Michael Jackson voltaria aos palcos em 2009, será a primeira testemunha a depor nesta quarta-feira (28), em Los Angeles, na segunda sessão do julgamento pela morte do Rei do Pop.

Paul Gongaware começou seu testemunho no fim da tarde desta terça-feira antes de o juiz Michael Pastor decidir finalizar a sessão, que será retomada às 8h45 locais desta quarta (12h45 de Brasília) na Corte Superior do condado de Los Angeles.

O médico Conrad Murray, de 58 anos, é o único acusado pelo falecimento do cantor devido a uma intoxicação aguda de remédios em 25 de junho de 2009, e enfrenta a acusação de homicídio culposo que pode levá-lo à punição de quatro anos de prisão.


Durante a sessão inicial desta terça-feira, a Promotoria descreveu o médico como um profissional avarento e negligente cujos "atos e omissões" acabaram com a vida do cantor, enquanto a defesa argumentou que foi Jackson quem administrou em si mesmo os remédios que causaram sua morte.

O advogado de Murray, Ed Chernoff, disse que o dermatologista do cantor, Arnold Klein, foi o responsável por viciá-lo no medicamento demerol, um potente analgésico cujos efeitos secundários tornaram Jackson um insone que necessitava de propofol para dormir.

Chernoff indicou que Murray estava tentando retirar essa medicação do artista quando este faleceu, apesar de o médico ter reconhecido que administrou uma pequena dose de propofol em Jackson no dia em que o criador de "Thriller" morreu.

Em suas primeiras declarações, Gongaware, testemunha da acusação, assinalou que foi Jackson quem pediu explicitamente que Murray fosse seu médico durante a turnê de "This Is It" em Londres e que, inicialmente, o doutor pediu US$ 5 milhões anuais por seus serviços. Por fim, Murray aceitou o trabalho por US$ 150 mil ao mês, quantia ofertada diretamente por Jackson, segundo Gongaware.

A primeira testemunha do julgamento foi o co-diretor de "This Is It", Kenny Ortega, que declarou que dias antes da morte de Jackson foi levantada a hipótese de cancelar a turnê devido ao péssimo estado do artista em alguns ensaios. "Ele deveria ser avaliado psicologicamente", disse Ortega em um e-mail datado de 20 de junho de 2009.

Ortega comentou que foi recriminado por Murray por suas dúvidas sobre a saúde de Jackson, que nos dias 23 e 24 de junho se mostrou recuperado nos ensaios. Questionado pela defesa, Ortega reconheceu que chegou a pensar em algum momento que o cantor era viciado em alguma droga.

A família de Jackson, liderada por seus pais, Katherine e Joe, assistiu ao início do julgamento, que pode durar cerca de cinco semanas.

Gravação da voz de Michael Jackson

Gravação feita pelo celular do Conrad Murray.
Percebe que Michael está altamente sobre a influência de alguns remédios.


ele diz, "Nós precisamos ser fenomenais. Quando as pessoas deixarem o show, quero que digam: 'Nunca vi nada assim na minha vida. Vai. Vai. Nunca vi nada como isso. É incrível. Ele é o melhor artista de entretenimento do mundo'. Estou levando esse dinheiro, milhares de crianças, crianças no hospital, o maior do mundo. Hospital de Crianças Michael Jackson"

Mãe de Michael Jackson conta que neta dorme com jaqueta do cantor

Katherine Jackson, mãe de Michael Jackson, disse durante uma entrevista ao tabloide “Daily Mail” que Paris Jackson, filha do cantor, dorme com uma das jaquetas do pai.

“Ela pegou um travesseiro e uma de suas jaquetas e disse: ‘Eu não quero que a jaqueta seja lavada. Eu quero algo que tenha o cheiro dele. Ele a vestiu e tem o cheiro dele, e não quero que o cheiro saia’, conta Katherine sobre Paris.

Ela conta ainda que Paris tem pôsteres do pai nas paredes do quarto.

“Contratei um decorador quando eles se mudaram para cá, e ele tirou as fotos, mas ela colocou tudo de novo. ‘Eu quero o papai pendurado nas paredes’, disse. Eu não sei como ela lida isso, mas faz”, falou.

A guardiã dos herdeiros de Michael Jackson diz que é difícil perder um filho, mas diz que um dia feliz para ela é quando Paris e Prince chegam felizes depois da escola, e que Prince é um ótimo estudante.

“Eles serão todos como o pai, especialmente Paris”, diz.

De acordo com Katherine, Prince, filho mais velho do rei do pop, tentou ser mais forte do que os outros após a morte do pai.

“Ele quer ser um homem. Não quer que as pessoas vejam o que há por dentro. Mas durante o funeral, ele colocou a mão em meu ombro e começou a chorar”, contou ela ao tabloide.

Sobre o filho, Katherine Jackson fala que não sente o filho próximo a ela, e que ele está dormindo e não sabe o que está acontecendo. Mas diz que é uma pessoa espiritual, e sente que encontrará o filho novamente.

“Ele era um filho muito bom. As pessoas tentaram envenenar o mundo contra ele. Toda essa história de molestamento, era tudo uma mentira”, afirmou.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Michael Jackson causou sua própria morte, diz advogado de médico



O advogado do médico Conrad Murray, que está sendo julgado pela morte do cantor Michael Jackson, alegou nesta terça-feira que o músico causou a sua própria morte.

Murray, cujo julgamento começou nesta terça-feira, em Los Angeles, nega as acusações de homicídio culposo.

O advogado do médico diz que seu cliente não estava presente quando Jackson teria tomado um coquetel de anestésicos que criaram, segundo ele, uma "verdadeira tempestade" no corpo do cantor, matando-o instantaneamente.

Mais cedo, o chefe dos promotores, David Walgren, acusou Murray de "negligência" na assistência a Jackson.

"Conrad Murray atuou diversas vezes com uma negligência grosseira. Ele negou um tratamento apropriado a seu paciente, Michael Jackson. E essa confiança equivocada que Jackson depositou em seu médico custou-lhe a vida", disse.

Murray pode ser condenado a quatro anos de prisão e a perder sua licença médica.

Sedativo

Contratado apenas seis semanas antes da morte de Jackson, Murray admite ter dado ao "Rei do Pop" um poderoso medicamento para ajudá-lo a dormir, o anestésico cirúrgico propofol.

No entanto, seu advogado, Ed Chernoff, disse que Jackson morreu na hora por uma overdose de sedativos que ele tomou por conta própria, quando Murray não estava presente.

"Ele fez isso sem o conhecimento de seu médico e contra as suas ordens. Ele causou sua própria morte."

Segundo Chernoff, o cantor tomou comprimidos do sedativo lorazepam na manhã de sua morte, em uma dose que seria suficiente para colocar seis pessoas para dormir.

Dificuldade para falar

Durante o julgamento, a promotoria exibiu uma foto do cantor logo após a sua morte e também uma gravação em áudio no qual ele comenta os próximos shows, falando com muita dificuldade.

Walgren disse que o áudio era uma mensagem no celular de Murray e afirmou que a voz embargada do cantor mostra que o médico deveria ter percebido que o cantor não deveria tomar mais nenhum remédio.

Para o promotor, Murray aplicou uma dose fatal do analgésico e em seguida não acompanhou a reação do cantor ao medicamento.

Segundo ele, o médico deixou Jackson sozinho enquanto ia ao banheiro e checava suas mensagens no celular.

"Murray o deixou lá, abandonado e tendo de se virar sozinho."

O medico teria encontrado o cantor inconsciente e não chamou a emergência na hora. Em vez disso, orientou o segurança para ligar para emergência em 20 minutos.

Murray também não mencionou aos paramédicos sobre o propofol, segundo Walgren.

Alvoroço

Do lado de fora do tribunal, dezenas de câmeras e jornalistas amontoados dividiam o espaço com fãs do cantor, que erguiam cartazes pedindo justiça. Eles culpam o médico pela morte do cantor.

Segundo o correspondente da BBC em Los Angeles, Peter Bowes, houve alvoroço durante a chegada da família de Michael Jackson ao tribunal.

Acompanhe o julgamento sobre a morte de Michael Jackson em tempo real


AP

A Corte Superior de Los Angeles iniciou nesta terça-feira (27) a primeira sessão do julgamento do médico Conrad Murray pela morte do cantor Michael Jackson, falecido aos 50 anos de idade em junho de 2009 por overdose de remédios.

A sessão tem alegações de acusação e defesa, além de declarações das testemunhas. Ao todo, o julgamento poderá durar cinco semanas e terá um júri constituído de 12 pessoas.

Os depoimentos mais esperados são os dos filhos mais velhos de Michael Jackson, Paris e Prince Michael Jr..

AP

Fontes do site "TMZ" afirmam que o menino de 14 anos está nervoso e não gostaria de depor, porém, fará de tudo para ajudar a encerrar o caso com justiça. Em nota publicada nesta terça-feira (27) no site "TMZ", fontes afirmam que Katherine Jackson, mãe de Michael Jackson e tutora das crianças, não aprovou que os netos participassem do julgamento, mas Paris e Prince insistiram em relatar tudo o que viram no dia 25 de junho.

Conrad Murray, 58 anos, era o médico particular do músico e foi acusado pela Promotoria de homicídio culposo - aquele que não há a intenção de matar - e pode receber uma pena de até 4 anos de prisão.

Em audiência preliminar realizada mo mês de janeiro, Murray se declarou inocente. Entre as testemunhas estarão o coreógrafo Kenny Ortega, responsável pela turnê "This is it" e o funcionário da AEG, empresa responsável pelas apresentações do rei do pop, Paul Gongaware.

Black Eyed Peas fará tributo a Michael Jackson

O Black Eyed Peas confirmou presença no show tributo a Michael Jackson. Segundo a BBC News, o anúncio foi feito por Will.i.am, vocalista do grupo, o qual revelou que a homenagem será "uma noite especial a nível pessoal".

"Quando o Black Eyed Peas já era conhecido, recebi um telefonema dele e nunca irei esquecer esse momento. Tive o enorme privilégio de trabalhar com ele e de conhecê-lo", disse Will.i.am.

O show tributo será realizado no próximo dia 8 de outubro, no Estádio Millenium, em Cardiff, País de Gales. Além do grupo pop, outros nomes já estão confirmados para o evento, entre eles Christina Aguilera, Cee Lo Green, Jennifer Hudson, Jamie Foxx, Leona Lewis e os JLS. Beyoncé que atualmente está grávida, também irá participar do show, mas será por transmissão via satélite.

Michael Jackson: patrimônio do cantor quadruplicou após sua morte

O patrimônio líquido de Michael Jackson quadriplicou depois de sua morte em junho de 2009.

Documentos obtidos pelo site "TMZ" revelam que a herança deixada pelo cantor passou de 50 milhões para mais de 200 milhões de dólares. Essa fortuna foi arrecadada somente com royalties e produtos legalizados, além de seguro de vida.

O valor não inclui as dívidas do cantor, que foram quase totalmente pagas com recursos do governo e outros recolhimentos legais.

Antes de morrer, Michael tinha uma dívida com o estado de mais de US$ 300 milhões, que chegou a ser parcialmente paga com a venda de alguns de seus bens, como o catálogo de músicas dos Beatles, por menos de US$ 500 mil dólares (bem abaixo da avaliação, na época), e o rancho Neverland. A venda de ingressos e patrocínio do espetáculo 'This is It', que estaria em cartaz em Londres, em julho de 2009, serviria para quitar o restante dos débitos.

Durante evento, Prince Jackson usa roupa igual a do pai, Michael Jackson


Prince Jackson, filho mais velho do cantor Michael Jackson, apresentou em Berlim, na sexta-feira, 23, os manuscritos de "Bad", uma das composições de maior sucesso de Michael. No evento, surpreendeu ao aparecer trajando um look igual ao que o pai costumava usar. No dia 10 de novembro, a Bambi Foundation realiza na capital alemã o leilão que terá entre um dos itens mais disputado esses manuscritos de Michael.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Médico de Michael Jackson diz que cantor bebeu anestésico

Conrad Murray diz que Michael Jackson pode ter bebido anestésico antes de morrer. Foto: Divulgação

A defesa de Conrad Murray, o médico de Michael Jackson, vai alegar no tribunal, na próxima semana, que o cantor era tão viciado em Propofol que sabia injetá-lo sozinho, e que pode ter bebido altas doses antes de morrer, o que explicaria a autópsia ter encontrado o anestésico no estômago do cantor. As informações são do jornal DAily Mirror.

"A equipe do doutor Conrad Murray não consegue entender como o Propofol entrou em seu estômago", disse uma fonte à publicação. "Não faz sentido, a menos que Michael tenha bebido. Isso vai mostrar ao mundo o quão viciado ele era", completou.

Enquanto isso, uma testemunha importante no caso mudou-se para a Tailândia sem informar as autoridades. O farmacêutico Tim Lopez disse na época da morte que, pouco antes do corpo de Michael ter sido encontrado, ele enviou uma grande quantidade do anestésico para Conrad Murray.

O julgamento está marcado para começar na próxima segunda-feira (26). Se condenado, o médico do Rei do Pop pode pegar até quatro anos de prisão.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Ouça Stevie Wonder homenageando Michael Jackson

Stevie Wonder letras

Em seu último show antes de se apresentar no Rock in Rio no próximo dia 29, Stevie Wonder levantou o público do Austin City Limits no Texas com um setlist repleto de sucessos, clássicos e covers de astros da música negra.

Entre as 22 músicas do concerto rolaram homenagens para Marvin Gaye, Nat King Cole e Michael Jackson.

Do "Rei do pop" Wonder escolheu cantar uma versão suingada de The Way You Make Me Feel que foi logo emendada à sua Higher Ground - essa aliás deverá ser ouvida duas vezes no festival já que os Red Hot Chilli Peppers voltaram a tocar a versão que fizeram para a música em 1989.

Conrad Murray mentiu sobre a morte de Michael Jackson

Conrad Murray mentiu sobre a morte de Michael Jackson

Conrad Murray, médico pessoal de Michael Jackson, é acusado de mentir sobre a morte do cantor. Segundo o jornal Daily Mirror, Richard Sennef, paramédico chamado a casa de Jackson no dia em que o astro morreu, afirmou que foi o primeiro a se encontrar com Murray e, que segundo o médico, Michael estava bem.

"Ele não tem problema nenhum, ele está bem. Estou apenas tratando problemas de desidratação", foi, segundo Richard Senneff, a resposta de Murray quando perguntando sobre o estado de saúde de Jackson, porém já estava morto.

Ainda segundo o socorrista, Murray também mentiu sobre a medicação que administrou no cantor, pois segundo o médico, Jackson teria tomado o calmante Lorazepam para ajudá-lo a dormir. Mas de acordo com os resultados toxicológicos, Jackson morreu de overdose do remédio Propofol.

O paramédico Richard Sennef será uma das testemunhas principais do julgamento sobre a morte de Michael Jackson que começa na próxima semana no Tribunal Supremo de Los Angeles.
O médico Conrad Murray é acusado do homicídio involuntário do Rei do Pop.

Cristiano Ronaldo faz moonwalk em nova campanha publicitária

Cristiano Ronaldo mostrou todo o seu gingado na nova ação publicitária do “Banco Espírito Santo”. Durante o comercial, o português dança o moonwalk ao melhor estilo Michael Jackson.

Ao chegar à frente do gol, Cristiano Ronaldo para e pergunta: “O que vocês acham que eu faço quando chego ao gol?”. Dentre as possibilidades, o português cogita a dança de Michael Jackson.

Por fim, o jogador avisa que à frente da meta adversária, ele não hesita. Se hesitasse na hora, ele não ganharia tudo que ganhou.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Filhos de Michael Jackson terão recebido convite para Reality Show


Os filhos de Michael Jackson (Prince, de 14 anos, Paris, de 13 e Blanket, de 9 anos) terão recebido um convite para participarem num reality show.

A revista In Touch avança mesmo que o convite partiu da cadeia televisiva E!. De acordo com uma fonte anónima a revista, se a família de Jackson aceitar, o reality show (no qual as crianças seriam seguidas por câmeras diariamente) deverá estrear já no próximo ano.

É no entanto pouco provável que a família de Jackson aceite o convite, já que em vida, o Rei da Pop fazia de tudo para proteger os filhos dos media e dificilmente concordaria em sujeita-los a serem seguidos por câmaras.

Esta semana surgiu a notícia de que a mãe de Michael Jackson, que tem a custódia das três crianças, deverá receber 30 milhões de dólares provenientes do património deixado por Jackson.

Katy Perry desafia Michael Jackson com novo single


A cantora Katy Perry comprou a briga de desafiar Michael Jackson com o maior número de hits no topo da Billboard. Katy está prestes a lançar um novo single chamado ‘The One That Got Away’, o sexto do álbum ‘Teenage Dream’.

Se o novo hit alcançar o número um da Bilboard nos EUA, ela irá ultrapassar Michael em músicas do mesmo álbum que chegaram ao topo. O ícone pop alcançou a façanha em 1987 com o disco ‘Bad’.

Até o momento, Katy já emplacou cinco músicas: 'California Gurls', 'Teenage Dream', 'Firework', 'ET' e 'Last Friday Night'. Será que ela baterá Michael com o próximo hit?


KKKKKKKKKK
Não mesmo ;)

Comportamento de Michael Jackson explicado pelo irmão


"Os animais são adoráveis", disse Jermaine. "Qual é a diferença entre um cão e um macaco? Eu criei um tigre, criei um leão. No meu 17º aniversário recebi uma cobra. O Michael tinha ratos. As pessoas adoram animais, as pessoas vivem em quintas".

"Não é nada realmente excêntrico. Em tempos vivi ao pé do Dean Martin quando ele ainda era vivo, e ele tinha um urso numa jaula. Há pessoas que adoram animais, é para isso que servem os zoos", comentou o irmão do Rei da pop.

"O Michael adorava a história O Livro da Selva, e se formos capazes de conseguir estas coisas, então conseguimo-las, porque é o mais perto que podemos estar de Deus. Estes são os animais de Deus", afirmou Jermaine Jackson.A questão das máscaras que Michael obrigava os filhos a usar em público também foi abordada, em declarações à BBC Radio 5.

Ausência em reunião salvou Michael Jackson de morte no 11 Setembro

A revelação foi feita pelo irmão Jermaine ao jornal Sun. "Ficámos horrorizados quando as torres caíram, porque sabíamos que o Michael devia estar lá", comentou.

À data, o Rei da Pop estava em Nova Iorque para um concerto no Madison Square Garden. Jermaine só descansou quando falou com a mãe e esta lhe disse que o irmão tinha faltado às reuniões e que estava bem.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Executores dos bens de Michael Jackson pedem fundo para família

Os executores dos bens de Michael Jackson pediram a um juiz que fossem reservados em um fundo fiduciário 30 milhões de dólares para a mãe do cantor e seus três filhos, que são os beneficiários designados.

Os executores do espólio, o advogado John Branca e o executivo John McClain, na área da música, também pediram permissão na terça-feira ao juiz da Corte Superior de Los Angeles, Mitchell Beckloff, que está supervisionando questões relacionadas ao espólio de Jackson, para venderem o complexo da família no subúrbio de Encino, em Los Angeles.

Uma petição dos advogados para os executores dizia que Katherine Jackson, a mãe do cantor, quer "vender a propriedade Hayvenhurst (em Encino) e comprar outra residência em seu lugar".
Uma audiência para o caso acontecerá em 28 de setembro.

Os executores do espólio de Jackson disseram que foram arrecadados mais de 310 milhões de dólares em renda bruta desde o final do ano passado com a venda de álbuns, merchandising e outros produtos.

Quando Jackson morreu, ele tinha dívidas de mais de 400 milhões de dólares. Os administradores de seus bens disseram no início deste ano que usaram 159 milhões de dólares para pagar essas dívidas.

Jackson tinha designado a mãe, Katherine Jackson, 81, e seus três filhos, Prince, 14, Paris, 13, e Blanket, 9, como os beneficiários de seus bens.

O cantor morreu aos 50 anos em 25 de junho de 2009, do que as autoridades descreveram como uma overdose do anestésico propofol e outras drogas.

Jamie Foxx será anfitrião de concerto em tributo a Michael Jackson

Jamie Foxx será o anfitrião do concerto de tributo para Michael Jackson, que será realizado em 8 de outubro em Cardiff, no País de Gales.

"Michael Forever - The Tribute Concert" terá as participações de Christina Aguilera, Smokey Robinson e Cee Lo Green. Outros nomes devem ser anunciados em breve.

O evento não tem nada a ver com o espólio de Michael Jackson, mas sua mãe, Katherine, e alguns irmãos devem estar presentes. Janet Jackson, a irmã mais famosa, não quis fazer parte da celebração.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Advogado de Jackson nega plano de fuga revelado pelo irmão do astro


Jermaine Jackson, irmão de Michael Jackson disse em entrevistas que a família tinha planos de fuga para o astro caso ele fosse condenado por molestar crianças, em 2005. Ao site TMZ, o advogado que defendeu Michael na época, Tom Mesereau, negou que existia esta possibilidade.

Até porque se o cantor fosse condenado, ele sairia do tribunal direto para a penitenciária de Lompoc, na Califórnia: "mesmo se ele quisesse, não teria chances de escapar", afirmou Mesereau, contrariando a versão de Jarmaine.


EEE Jermaine,
acho melhor você nao falar nada mais hein
KKKKKKKK

Anderson Silva dança Michael Jackson e canta Luan Santana na "Hebe"

O lutador Anderson Silva, 35, vai literalmente dar um show durante o programa da "Hebe" (Rede TV!).

O campeão dos pesos médios do UFC (Ultimate Fighting Championship) vai cantar e dançar no palco da atração.

Além de imitar passos do "rei do pop" Michael Jackson --com direito a luva e chapéu--, ele soltará a voz em uma música do sertanejo Luan Santana.

Ele também participa do quadro "Roda de Mulheres", onde será entrevistado por Kyra Gracie, Paula Sack e Renata Ricci.

Durante o bate-papo, ele afirmou que não se incomoda com a fama de ter voz fina.

"Antigamente eu já levava na esportiva, hoje em dia, eu já acostumei", contou. "A última foi o namorado da minha filha chegar em casa e sentar no meu sofá novo, novinho, nem eu tinha sentado no sofá. Quando cheguei, vi o cidadão sentado no meu sofá e falei: 'pois não?'. Ele começou a rir. E eu não entendi nada, falei: 'por que você está rindo?'. Ele respondeu: 'Não, é porque eu não achei que sua voz fosse tão fina assim'. Mas, tudo bem, eu supero."

domingo, 11 de setembro de 2011

Primeiro dia da seleção do júri no caso Michael Jackson acaba sem alarde


Audiência no tribunal de Los Angeles que julgará o médico Conrad Murray não teve presença maciça da mídia nem de fãs. Os advogados e promotores envolvidos no julgamento do médico acusado pela morte do cantor Michael Jackson iniciaram ontem a seleção do júri, sem a enorme presença da mídia vista em audiências anteriores do caso.

Poucos cinegrafistas e fãs de Jackson foram vistos em frente ao tribunal, no centro de Los Angeles, onde está em curso a seleção das 12 pessoas que decidirão se o médico Conrad Murray cometeu ou não homicídio culposo ao administrar os sedativos que levaram o cantor à morte, em 2009.

Acompanhado por seus advogados, Murray assistiu ao procedimento com o semblante impassível, olhando para frente. Mais de 180 possíveis jurados foram convocados e tiveram de relatar qualquer dificuldade que imaginam que possam enfrentar ao longo do julgamento, previsto para durar 25 dias.

O juiz Michael Pastor perguntou se algum dos possíveis jurados estava alheio ao caso. Ninguém ergueu a mão. O juiz não pareceu surpreso com o fato de que, mesmo num grupo tão grande, todos soubessem pelo menos de alguns detalhes da morte do artista.

"Não esperávamos que vocês estivessem vivendo sob uma rocha nos últimos anos, ou que tivessem dado uma parada aqui chegando de Marte", disse Pastor.

Murray admite que, no dia da morte de Jackson, administrou-lhe o anestésico propofol, geralmente usado em cirurgias. Mas ele se declara inocente, e seus advogados devem alegar que o próprio cantor administrou-se uma nova dose, maior, quando o médico havia se ausentado da sala.

A promotoria afirma que Murray tinha a obrigação de ter monitorado adequadamente o seu paciente

Curiosos atrapalham a venda da casa onde M. Jackson morreu

De acordo com o site TMZ, os proprietários da casa onde Michael Jackson morreu decidiram processar Linda Welton, uma mulher que começou a vender mapas e a incentivar a visita de curiosos ao local.

Hubert e Rozane Guez são os donos da mansão e disseram que estão com dificuldades em atrair compradores. Segundos fontes próximas ao casal, os interessados se sentem incomodados com pessoas e carros que estão sempre por perto.

sábado, 10 de setembro de 2011

Enquanto isso em um tribunal ...












KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Eu ri muito aqui =D

Jackson fugiria caso fosse condenado por abusos, diz jornal

Irmão de Michael Jackson planejou fuga. Foto: Getty Images

Durante uma entrevista ao jornal The Times, Jermaine Jackson, um dos irmãos de Michael Jackson, declarou que a família do cantor tinha planejado uma fuga a Bahrein caso ele fosse condenado por abuso de menores em 2005.

Jermaine explicou que preparou um avião privado, com a ajuda financeira de um amigo, para levar Michael ao Estado do Golfo Pérsico, que não tem tratado de extradição com os Estados Unidos, onde o Rei do Pop morava.

Apesar do cantor não ter sido informado sobre tais planos, ele aceitaria a proposta na hora, segundo seu irmão. Contudo, a estratégia foi cancelada já que em junho de 2005, após quatro meses de julgamento, o caçula dos Jackson foi absolvido de todas as acusações, que incluíam dar álcool a Gavin Arvizo, então de 13 anos, e conspirar para seu sequestro.

Michael Jackson morreu no dia 25 de junho de 2009, aos 50 anos, em Los Angeles, poucos dias antes de voltar aos palcos com a turnê This is it.

O Que Passou Por Aqui !

Saraiva