domingo, 30 de outubro de 2011

Michael pode ter tomado oito comprimidos no dia da morte


Em depoimento na última sexta-feira, um perito declarou que Michael Jackson pode ter ingerido oito comprimidos a mais do sedativo lorazepam na manhã em que morreu. O doutor Paul White deve ser a última testemunha de defesa do médico Conrad Murray, que está sendo acusado de homicídio involuntário. Ele afirma que a quantidade de sedativos encontrada no corpo de Michael pode ter sido por ele ter consumido o medicamento pois não conseguia dormir. O cantor morreu no dia 25 de junho de 2009 devido a uma overdose do anestésico propofol. O lorazepam contribuiu para a morte

Paul White disse ainda que não consegue imaginar alguém injetando diversas doses de lorazepam em outra pessoa. Murray afirma ter aplicado em Michael duas injeções de dois miligramas cada e nega ter cometido homicídio. A defesa do médico deve encerrar seus argumentos no começo da próxima semana.

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