De acordo com o jornal “The Sun” antes de falecer, o cantor Michael Jackson estava sofrendo com insônia e teria ficado 60 dias sem dormir apropriadamente. Ainda de acordo com a publicação, o médico pessoal do rei do pop, o doutor Conrad Murray, revelou ter prescrito sedativos perigosos para induzir o astro ao sono.
Segundo o veículo, Michael apresenta sintomas claros em consequência do uso desse remédio, como, por exemplo, não ser capaz de dançar ou de lembrar a letra de suas músicas.
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